SECRETARIA

ASSISTÊNCIA SOCIAL

SECRETARIA DO TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL

INFORMAÇÕES DO ÓRGÃO

CNPJ: 07.606.478/0001-09

Telefone(s): (85) 9.8551-1974

E-MAIL: assistenciasocial@guaramiranga.ce.gov.br

Horário: SEG. À SEX. | 08:00H ÀS 16:00H

Endereço: RUA JOAQUIM ALVES NOGUEIRA, Nº S/N - CENTRO - CEP: 62.776-000

Mais informações do orgão
Missão
Assegurar aos cidadãos proteção social, alimentação adequada e oportunidades de emprego digno, avançando no desenvolvimento social do município de Guaramiranga.
   
Visão
Alcançar excelência na gestão integrada das políticas desenvolvidas pela STDS, garantindo resultados para diminuir as desigualdades sociais no município.
   
Valores
Ética;
Compromisso Social;
Igualdade;
Proteção Social;
Equidade
   
Funções

A Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social tem a finalidade de desenvolver uma política de proteção social, no intuito de prever condições mínimas sociais para sua população, através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento das necessidades básicas de seus usuários, por meio de políticas públicas que visem: proteger a família, a maternidade, a infância, o adolescente e o idoso.

   
Atribuições da Secretaria
Promover a integração ao mercado de trabalho;
Habilitar e reabilitar as pessoas portadoras de necessidades especiais, promovendo sua integração à vida comunitária;
Orientar e encaminhar o usuário ao requerimento do Benefício de Prestação Continuada, bem como realizar a sua revisão;
Promover a cooperação do município com órgãos e entidades estaduais e federais, responsáveis pelos serviços de assistência social;
Administrar e zelar pelas unidades de atenção à criança e ao adolescen te, além de outros equipamentos sociais;
Monitorar e avaliar a rede de prestação de serviços;
   
Nome Data início Data fim
Mais
ANA GEORGIA VERAS SANTANA 01/01/2017 01/01/2017
KEILA VALDINEUSA PIMENTEL DE ARAUJO 02/01/2017 31/12/2020
NAIRA ANGERA SOARES CASTELO BRANCO 04/01/2021 31/12/2024
Nome Data início Data fim
Mais
NAIRA ANGERA SOARES CASTELO BRANCO 01/01/2024
Setor Contatos Ramal E-mail
Mais
ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO E ARTICULAÇÃO DAS POLÍTICAS
COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO
COORDENADORIA DE PROTEÇÃO BÁSICA
COORDENADORIA DO CADASTRO ÚNICO
COORDENADORIA DO PETI
Notícias do órgão
Perguntas frequentes FAQ

Um abraço, um olhar, uma comidinha feita com carinho. Aquela conversa na hora de dormir, um olhar todo especial na hora da brincadeira, do desenho, da leitura de um livro. Afeto, empatia e muita paciência. Diferenciais difíceis de serem oferecidos no atendimento coletivo, por maior que seja o esforço e comprometimento de suas equipes. Diversas pesquisas apontam que a permanência prolongada em abrigos institucionais pode impactar negativamente o desenvolvimento cognitivo e emocional das crianças e adolescentes. Daí a importância do Acolhimento Familiar: oferecer cuidado e proteção em um período de vida em que as crianças e adolescentes mais precisam! E disponibilizar-se a “ser ponte”: construir um vínculo temporário, mas que deixará marcas permanentes para as crianças e adolescentes, assim como para a família acolhedora. Mas por que fazer parte dessa iniciativa? Além de garantir amor, carinho e apoio emocional a uma criança ou adolescente em situação de risco, esta é uma experiência cheia de aprendizados e transformações para a família também. De muito crescimento, amor, cuidado e comprometimento. Ser família acolhedora é participar ativamente da construção de um futuro melhor. Para todos.

Durante o período de acolhimento, a família acolhedora assume todos os cuidados diários com a criança e/ou adolescente, como: cuidar com amor e afeto, ser responsável pela higiene, educação, saúde, proteção e proporcionar vivências em família e na comunidade. Entre outras coisas, a família será portanto responsável por levar a criança à escola, acompanhar suas atividades escolares, levá-la em consultas médicas, organizar sua rotina, e principalmente, conviver e cuidar dela ou dele diariamente. Ainda que o cuidado diário seja responsabilidade da família acolhedora, o acompanhamento de cada criança e adolescente, seu plano de acolhimento, o contato com a rede e a família de origem são funções da equipe. A relação entre a equipe profissional e a família acolhedora é de corresponsabilidade. A família acolhedora nunca está sozinha e conta com uma rede de cuidado e apoio para que possa oferecer o melhor acolhimento!

As decisões cotidianas são de responsabilidade da família acolhedora, como por exemplo como vai ser a rotina, horários, passeios, combinados com as crianças e/ou adolescentes acolhidas, entre outros. No entanto, os profissionais da equipe precisam saber sobre o que se passa na vida da criança e/ou adolescente, afinal a família acolhedora faz parte do SFA, uma política pública que se faz em parceria. É importante ressaltar que por mais que a família acolhedora tenha um papel fundamental na vida da criança e/ou adolescente e que o afeto e carinho construídos durante o acolhimento sejam para a vida toda, a família acolhedora tem um lugar temporário, não substitui a família de origem e não entra no lugar de uma família por adoção. Por isso, decisões importantes e com efeitos duradouros sobre a vida da criança e/ou adolescente – como por exemplo batizar, furar as orelhas, mudanças de escola ou tratamentos médicos – não cabem à família acolhedora. Essas decisões são tomadas pela família da criança (de origem, extensa ou por adoção) e pela equipe do SFA. Outro ponto importante é que a família acolhedora deve seguir as orientações da equipe do serviço quanto ao contato com a família de origem, extensa ou por adoção, colaborando com as visitas, os encontros e contatos no geral. Isso não significa que a família acolhedora não estará a par dessas decisões! Todo o trabalho deve ser feito com muita parceria e diálogo, e a equipe do SFA deve sempre escutar sua opinião e comunicar as decisões a respeito da criança e/ou adolescente, assim como sobre o processo de acolhimento e as perspectivas de saída.

Conforme colocado, a relação entre a equipe profissional do SFA e a família acolhedora é de corresponsabilidade. Além de participar de um ciclo de formação inicial, a família tem o acompanhamento próximo da equipe profissional do SFA durante o período de acolhimento por meio de reuniões, visitas e contato constante. As outras famílias acolhedoras também costumam ser uma rede de apoio mútuo, de compartilhamento dos desafios, conquistas e de aprendizagem com as experiências dos membros do grupo. Por fim, muitos municípios garantem um apoio financeiro para a família que acolhe, de modo a subsidiar as despesas realizadas com a criança ou adolescente acolhida.

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